quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Viver em dieta

Pois, hoje recomeça oficialmente o supremo sacrifício de fechar a boca. Fechar a boca para comer e não para falar. Parece fácil. Se pensar bem no assunto, chego à conclusão de que dá muito menos trabalho não comer que comer. Vejamos: poupa-se tempo porque não se cozinha, também não se tem de lavar a louça nem tão pouco arrumar a cozinha. Mas o problema, meus senhores, é a sensação que não se tem e eu adoro comer, especialmente tudo o que é porcaria (leia-se doces, bolachas, chocolates). Claro que o facto de ter de me impor limites no que à comida diz respeito pode ser o início de um período depressivo. Desde que me lembro de mim, como ente pensante, que faço dieta, que não como isto ou aquilo. E eu sei bem que isto não é do melhor para o miolo, mas quais são as opções quando a genética não ajuda muito e quando a moda dita a magreza? Na minha cabeça, só existe uma saída para este desafio e ela consiste em comer menos do que aquilo que realmente desejaria. Tremo e tenho suores frios só de pensar que não me vou conseguir enfiar na minha roupinha, ou que fica um pneuzito saliente. E é isto, vou começar hoje a cortar nos excessos porque em breve vou de férias e quero conseguir enfiar-me no biquíni. A propósito, ando louca atrás de um biquíni da Calzedonia que está esgotado em todas as lojas a que já fui. Os que aqui vos deixo são da mesma marca.

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